sábado, novembro 14

Números da telefonia móvel no mundo




Mercado em crescimento

1979 o ano do primeiro uso do celular oficialmente no Japão pela NTT;
O celular se tornou a ‘sétima mídia de massa’;
O download de toques cresceu em onze anos e hoje alcançou 6,2 bilhões de dólares;
O setor de musicas para celulares vale hoje 11 bilhões de dólares;
O mobile banking surgido em 1999, cresce exponencialmente. 2,2 bilhões de pessoas no planeta possuem contas em bancos e cerca de 1,7 bilhão tem cartão de crédito.
A Estônia está se programando para se tornar o primeiro pais do mundo com eleições via celular.
O mundo possui hoje mais de 3,5 bilhões de telefones celulares em uso;
No ano passado, 1,5 bilhão de pessoas receberam anúncios pelo celular;
Mais de dois terços dos celulares em uso têm câmeras, o que ultrapassa a marca dos 2 bilhões em 2008;
Hoje mais de U$ 1,2 bilhão de pessoas acessam conteúdos e serviços por meios móveis;
O setor já superou U$ 1 bilhão de dólares em faturamento em todo o mundo;
Dos atuais 4,5 milhões de telefones celulares, 600 milhões estão na China, o
maior mercado do setor;
1,15 bilhão dos novos telefones vendidos em 2008, 15% eram smartphones. No ano de 2009, a expectativa é que a venda desse tipo de aparelho devem chegar a U$ 13,6 bilhão.
Um artigo publicado na revista do MIT, indica que 90% das marcais mais conhecidas dos Estados Unidos têm práticas de marketing móvel.

Revista HSM n. 76 de 2009.

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# postado por Danilo Mota : 11/14/2009  0 Comentários

terça-feira, novembro 3

Por que os supermercados ainda são tão ruins?

Nota Zero

O varejo que me perdoe, mas não consigo ver graça em ir a um supermercado hoje em dia. Aliás, falar em ir a uma loja dessas, é sinônimo de desânimo e frustração. Não é pra menos. Os supermercados - pelo menos na região onde moro - não oferecem nenhum tipo de inovação e também não se preocupam em ter nenhuma 'iniciativa' pra melhorar o serviço ao cliente e a experiência de compra não traz nenhuma satisfação. Prova disso é o relato que ouço de pessoas quando têm que ir ao supermercado.

Daí eu fico pensando. Em relação à crise, o varejo em geral, principalmente o varejo de alimentos foi o que menos sofreu com a crise, pois o brasileiro, segundo pesquisas das Nielsen, aceita tudo, menos comer mal. Baseado nisso, podemos concluir que o setor supermercadista nunca esteve numa situação tão confortável. Por que então, que essas lojas tratam o cliente como se o cliente é que precisasse deles?

Algumas reflexões:
A primeira coisa é você chegar a um supermercado e ter que prometer ao moleque umas moedinhas pra ele não arranhar seu carro (se estiver de carro) - Será que o estacionamento não pode ter um vigilante ou contratar os próprios flanelinhas pra tomar conta dos carros já embutido no preço?

Uma outra questão assustadora é que ninguem nota a sua presença entrando na loja e nem depois que voc~e está comprando - calor humano não faz mal;

Ainda outra bronca é que os supermercados deveriam ter um sistema de senhas logo na chegada para quem vai utilizar o serviço do açougue. Assim, o cliente já fica 'esperto' sobre a hora de ser atendido e não passa frio na fila do açougue - oferecer tempo ao cliente não é importante?

Um passo importante é ter guias tipo 'posso ajudar' (pelo menos dois) dentro das lojas. Isso ajudaria bastante aos idosos, aos perdidos e aos certinhos (também) localizarem produtos nas seções que mudaram de lugar (ou não). E olha que mudança de seções ocorrem frequentemente em supermercados. Tem um supermercado em São Paulo que oferece toalhinhas perfumadas no caixa, para quando o cliente pagar, ele retirar uma toalhinha e higienizar sua mão. Legal, mas por que ninguém fez isso aqui?

Uma outra coisa: por que existem caixas para pessoas que compram pouco mas não existem caixas para quem compra muito? Tipo quem compra acima de dois carrinhos, pode ter dois caixas exclusivos. Parece loucura mas não é. Isso é oferecer tempo ao cliente.

Sabe-se que os homens atrapalham bastante as mulheres comprando. Por que então que os supermercados não criam um 'Lounge' para os homens ficarem degustando calbresa, vinho e assistindo o futebol de sábado à tarde? Quanto será que as mulheres gastariam a mais só com essa atitude do dono da loja? - e ainda acabaria com as brigas no casamento em relação a isso.

Emfim, talvez a coisa mais ruim que os supermercados fazem para se tornarem tão ruins em experiência de compra, é não ouvir o cliente que toda hrra está reclamando. É incrível mas a obviedade em relação aos clientes ainda não chegou às lojas daqui da minha cidade e acho que da região como um todo.

Desta forma, só me resta rezar para que um dia alguma loja de porte ou uma crise de verdade venha a afetar esse setor, pois acho que só assim eles começarão a olhar o cliente mais como 'gente' e não apenas como frequeses.


CRM
Prefiro então as mercearias de antigamente (lembra?), onde os Seu Zé ou o Seu Tião, davam bom dia, ofereciam opções, anotavam na caderneta, trocava seu passe escolas por doces e ainda davam um prazão pra pagar quando pudesse. Será que os supermercados não tem nada a aprender com as mercearias de bairro antigas?

É crise!

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# postado por Danilo Mota : 11/03/2009  1 Comentários

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