EMBALAGEM É TUDO, SEDE É NADAEm 2005, a Coca-Cola lançou a inovadora garrafa de alumínio que brilha no escuro, vendida em algumas selecionadas baladas no Brasil e no mundo.
Foram desenvolvidos
cinco modelos diferentes por cinco seletos escritórios de design, um em cada continente do globo, batizados como Os Cinco Magníficos.Com um conceito inspirado na Pop Art e design contemporâneo, as garrafinhas se tornaram mais um desejado objeto de consumo entre os coke-lovers.
Agora, pouco mais de um ano depois, a Coca retoma a idéia com uma ação que no Brasil foi chamada de
“Vista sua Coca-Cola”, por conta da JWT.
A ação consiste em garrafas comuns de 600ml com três opções de rótulos que o consumidor pode escolher e aplicar na hora, através de uma máquina, espalhada em pontos estratégicos de São Paulo.
A qualidade final nem se compara às garrafas de alumínio da ação anterior, mas para aqueles que na época não encontraram as garrafas por aí, fica essa de consolo.
fonte:
http://www.updateordie.com/ Marcadores: design, marca
Presidente da Hyundai é condenado a três anos de prisãoO presidente da Hyundai Motor foi condenado a três anos de prisão por desviar fundos da sexta maior montadora de veículos do mundo, desferindo outro golpe à companhia que batalha com crescentes e inquietos sindicatos.
Chung, 68, vestindo um terno cinza escuro, parecia tremer após o veredicto esta semana. Ele deixou rapidamente o tribunal, que estava lotado por funcionários da empresa, incluindo seu filho, Chung Eui-sun, presidente da empresa-irmã Kia Motors. Chung, que irá apelar da sentença, foi detido em abril passado por acusações de que a Hyundai e suas afiliadas desviaram fundos para pagar por favores políticos.
"Algumas pessoas parecem pensar que o sr. Chung controla toda a companhia", disse Kim Yung-min, da SH Asset Management. "O fato é que a companhia não é comandada apenas por um sr. Chung. O principal impacto será no humor no curto prazo."
Fonte: site hsmmanagement.
A globalização que afeta o trabalho.Segmentos da indústria mais frágeis à abertura de mercado fecharam 250 mil vagas nos últimos quatro anos, em análise que não considera as perdas da indústria de móveis (por falta de estatísticas). Já os ramos beneficiados pelo acesso ao mercado externo geraram 47 mil empregos no mesmo período, segundo levantamento a partir de dados do IBGE. Trabalhadores das fábricas de vestuário, calçados, setor têxtil e de máquinas e equipamentos perderam vagas para chineses, indianos, argentinos e operários do Leste Europeu. Sem limite de horas trabalhadas, 13º salário, aposentadoria nem regras de segurança do trabalho, países asiáticos oferecem mão-de-obra mais barata que no Brasil. A Conta é assim: no Brasil, um operário custa dois chineses ou quatro trabalhadores da Índia, de acordo com levantamento da Mercer Consultoria.
Fonte: Jornal do Dia.
Marcadores: empregos, globalização