Qual é a lógica do novo cliente?
Há certo tempo, começamos a viver a Era do cliente ou como queira a Era do consumidor. Isso leva a Economia do Cliente, que nada mais é do que o poder cada vez maior dos clientes em barganhar, escolher e até participar do processo de concepção de um produto. Quando conectamos marcas com pessoas por meio de experiências sensoriais, podemos conseguir um elo de ligação e de menos refração a um consumidor sem tempo, sem logo e exigente.
O padrão de mercado antigo está ruindo. Mas existem empresas que teimam em continuar a fazer como antes, tratando o consumidor ao seu modo. Um exemplo é o mercado de filmes de Hollywood, que enfrenta desde a greve da base do cinema até a pirataria em todo o mundo.
É preciso saber que o consumidor tem o poder de escolha consciente. Ele exige ser respeitado, exige a verdade. Esperam que as empresas o satisfaçam emocionalmente, que participem da sua vida local e global ao mesmo tempo.
Repense a mídia
A propaganda está se preparando para conversar com esse consumidor refratário e sair do Mass-media. O consumidor quer ser estimulado e envolvido e menos imposto e obrigado. Eles querem comprometimento, ética, valores, desejam um profundo comprometimento emocional das marcas em construir um relacionamento forte. A democracia da mídia está fazendo com que outras formas de propaganda sejam criadas, como exemplo à Agência inglesa Naked, a revista Wired, Fast Company etc. que trazem modelos cada vez mais inovadores tanto em termos de conteúdo quanto de informação.
Resumo de bolso:
Surpreender e conquistar com o coração
Mudar de share of mind para share of heart
Promover a participação/democracia
Promover a convergência cultural
Criar elo emocional com as marcas e experiências sensoriais de compra e de marca
Renovar as formas de comunicação e relacionamento
Reflexão:
Segundo a revista Harvard Business Review, o consumidor é atingido diariamente por 1800 impulsos diários para comprar, consumir ou dedicar sua atenção a algum produto ou serviço.
Como anunciar ou vender sem incomodar tanto o consumidor?
Marcadores: crítica, era do cliente, Informação
# postado por Danilo Mota : 11/29/2007