sexta-feira, setembro 28

Tempo é dinheiro? – Parte II

Você tem a sensação freqüente de estar perdendo tempo? Não se preocupe, você é normal.

Tempo e dinheiro têm algo em comum. Os dois podem ser contados, controlados e medidos e podemos decidir como usar o tempo e o dinheiro a nosso favor.
Você já percebeu: As inovações tecnológicas nos trazem a sensação de economia de tempo. Tudo hoje é feito em nome dessa economia. Ir trabalhar, almoçar, sair do trabalho, levar os filhos na escola...tudo com um tempo.

Para termos uma idéia, em 1881, os operários comuns nos países desenvolvidos dedicavam 154.000 horas de sua vida ao trabalho.

Hoje, vivendo muito mais, pois a expectativa de vida do brasileiro aumentou - isso não soma 65.000 horas. Temos tempo de sobra. Será? Na verdade, a ansiedade e as coisas mal resolvidas nos trazem a sensação de perda de tempo. Resultado: Acaba não sobrando tempo para pensar em si próprio.

Um problema pior para pás classes mais pobres. A pobreza e as condições adversas de vida restringem a vida dos menos favorecidos. Sabe-se portanto, que todo ser humano é proprietário do seu próprio tempo. Ele deve gerenciar seu tempo da melhor forma possível. Mas o que fazer com o tempo? Pode-se investir tempo em uma habilidade, por exemplo. Isso ajudar a dar uma sensação melhor do tempo que passa, pois a intensidade das horas, valem mais do que as horas em si do tempo. É preciso transformar o tempo. A produção original leva tempo. O artesão leva tempo pra construir. Se queremos viver bem, devemos buscar dedicar o tempo certo as coisas.

Antigamente, os índios por exemplo, trabalhavam e com o trabalho tinham o tempo livre, sem precisar estar acumulando coisas. Eles trabalhavam para ter o suficiente e não para acumular coisas.

Tempo então não é dinheiro. Pois não se pode comprar tempo. Não se pode guardar tempo para a velhice, por exemplo.

A Nossa Fisiologia no tempo

Na nossa juventude, é como se corpo jovem tomasse emprestado a juros para pagar na velhice. Os males da velhice são a cobrança do processo da juventude. E não há como escapar. No final da juventude, temos uma sensação de que somos finitos e que é hora de preparar algo para o amanhã.
Os alicerces têm de ser feitos na juventude. Pois os sentidos, a sexualidade, decaem na velhice.
Na velhice o amanhã é hoje.

Nossos antepassados, não viviam mais que trinta anos. Era somente sobreviver e procriar rapidamente ou a humanidade iria sumir.

As vacinas e os antibióticos prolongaram subitamente a vida. Em 2020, serão 1 bilhão de pessoas com mais de 60 anos, principalmente e países pobres. Então por que essa nóia com o tempo? Tire isso da cabeça. Talvez temos determinado tempo para as coisas erradas (o BBB, por exemplo).

Convivemos com o desafio de viver mais tempo, apesar de parecer o contrário.
Então, que tal acumular valores, alegria de viver, o ócio. Para dar beleza a vida, exige-se tempo.

Na civilização atual as coisas são signos de poder, de status. É como se pudéssemos pagar sem criar dívidas. Mas a dívida está adiada e o preço será cobrado com juros em algum momento.

E vc, que valor importa? Em que mundo vc quer viver?

Colaboração: Programa “O valor do amanhã”

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# postado por Danilo Mota : 9/28/2007  0 Comentários

quarta-feira, setembro 26

Qual é o desejo do seu cliente?


10 desejos

Deixo com vcs alguns insights até eu terminar meu novo post sobre o tempo. Refere-se a um artigo que colhi na net. apreciem:


A jornalista Nadja Sampaio assina a coluna Direito do Consumidor no jornal O Globo e recebe cerca de 7 mil e-mails por semana de clientes insatisfeitos com produtos e serviços. Na lista a seguir, Nadja enumera os principais desejos do consumidor.

1) O consumidor quer ter o serviço ou o produto no preço justo e sem ter problema.


2) Se tiver problema, que a empresa tenha um telefone grátis para atendê-lo.


3) Não quer ficar esperando ser atendido com musiquinha no 0800.


4) Não quer ficar sendo jogado de um departamento para o outro, sem ter solução


5) Quer receber informações claras.

6) Receber promoções verdadeiras.

7) Que a promessa de retorno da ligação seja cumprida.


8) Que as promessas de solução sejam cumpridas.


9) Que os prazos prometidos sejam cumpridos.


10) Que os direitos sejam respeitados, sem precisar brigar na Justiça.

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# postado por Danilo Mota : 9/26/2007  1 Comentários

quinta-feira, setembro 20

Em crise com o tempo


O que é o Tempo? Parte I


“O Tempo maldita adaga lambendo nossos pés”.
Ted Correa (Nenhum de Nós)

A crise de hoje é com o tempo. Resolvi filosofar um pouco. Isso por que observei esses dias atrás umas ruguinhas me incomodando. Na verdade eu já as tinha percebido, mas hoje especificamente olhei com mais detalhe. E não gostei muito. Daí me veio a crise. A culpa disso tudo é do tempo. Mas que cargas d’agua significa o tempo. O que é ele?

Uma boa pergunta: será que os animais possuem a noção de tempo? Se o seu cachorro te conhece, é porque ele lembra de vc dos dias anteriores? Então ele reconhece o tempo? Sei lá.

Todas essas perguntas que eu já fiz e pelo que pesquisei, vários autores já fizeram o mesmo. E pior. Ninguém consegue chegar num consenso do que é o tempo. Muitas perguntas, poucas respostas concretas. Mas algumas visões penso que já podem ser obtidas. A indagação sobre a natureza do tempo, é um questionamento cotidiano de filósofos, neurocientistas e físicos. Algumas idéias divergem muito, mas há um ponto comum: para enxergarmos com clareza as múltiplas faces do tempo, é necessários encarar o tempo igualmente sob múltiplos ângulos.

Por exemplo, para o psicólogo e filósofo William James, o presente é ilusório não apenas pelo conteúdo atemporal da consciência surgir com atraso em relação ao mundo, ou por dar coerência a uma atividade neural inevitavelmente assíncrona.

Estima-se que mais da metade das conversações adultas se refiram a eventos passados ou futuros, e essa habilidade de ‘viajar’ no tempo, é exclusiva dos seres humanos, segundo os neuroscientistas.

Eráclito de Éfeso que viveu na Grécia entre os séculos VI e V a C. pensava: todas as coisas estão em perpétuo estado de fluxo. Um de seus famosos aforismos diz: “no mesmo rio entramos e não entramos, somos e não somos”. Ou seja, não podemos nos banhar duas vezes no mesmo rio, pois na segunda vez as águas do rio – em perpétuo fluxo – já não serão as mesmas, assim como nós mesmos já teremos mudado.

Para Platão, (IV a C.) o tempo seria uma imagem móvel da eternidade. A concepção da neurociência, nos leva para Santo Agostinho, que viveu oito séculos mais tarde, para quem passado e futuro não existem. Quando olhamos o passado, ele já se foi: e uma memória. Quanto procuramos o futuro, ele ainda não chegou: é uma expectativa – portanto somente o presente existe. Para Agostinho, o tempo seria uma criação da mente humana. Será?

Já Newton acreditava em um tempo absoluto: “O tempo absoluto, verdadeiro e matemático, por si mesmo, e por sua própria natureza, flui uniformemente sem relação com nenhuma coisa externa”.

Essa opinião de Newton prevaleceu por pelo menos 200 anos. Ou seja, um único “agora” preenche todo o espaço na visão dele. Isso quer dizer que onde vc está lendo este texto e o cosmo de plutão são o mesmo agora, ou o mesmo tempo.

No século XX, vários inconvenientes a teoria de Newton dilaceraram os alicerces da física clássica. Nesse meio estava Einstein (1879-1955), que demoliu a teoria do tempo de Newton.

Einstein propôs que um modelo de Universo no qual espaço e tempo não são independentes nem absolutos, mas se fundem em um único espaço-tempo quadridimensional. Complicado? É mais ou menos assim: Existem dois irmãos gêmeos com certa idade. Um resolve ser astronauta e viaja pelo espaço-tempo no universo aproximadamente 30 anos luz (ida e volta) para um planeta X, por exemplo. Enquanto isso o outro irmão fica na terra levando sua vida. No dia em que o irmão astronauta voltar, provavelmente terão se passado uma média de trinta anos na terra. Então conclui-se que o irmão que ficou na terra estará certa idade mais velho do que o que esteve no espaço. Isso por que o irmão astronauta que viajou no espaço-tempo e esteve sujeito a temporalidade do espaço e não da terra.
Ou seja, o espaço-tempo do Universo é relativo ao espaço-tempo em que o outro irmão ficou exposto na terra. Realmente Einstein foi fantástico nessa abordagem. O tempo é relativo de onde vc está e como esse tempo influencia no seu corpo.
Na minha próxima postagem eu continuo com essa temática questionado: Será que tempo é dinheiro?
Até lá!

Colaboração do artigo Mascaras do tempo da revista Scientific American: www.sciam.com.br

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# postado por Danilo Mota : 9/20/2007  0 Comentários

segunda-feira, setembro 17

Por que os Supermercados ainda são tão ruins?


Insights do varejo: Donos de supermercados, pensem fora da caixa ou morram!

Sempre sou obrigado de alguma forma a procurar um supermercado e acabo em crise O atendimento ruim, a desvalorização do cliente interno, a falta de percepção do cliente e outras pendengas tornam os supermercados equivalentes aos bancos: péssimos prestadores de serviço.
No Brasil, segundo Nuno Fouto, Coordenador do Provar/Fia - Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração -, o cliente ainda espera pouco dos serviços e do varejo, pois o histórico de mau atendimento e de falta de opções ainda são marcantes.
Os supermercados fazem parte do cotidiano dos brasileiros, mas o setor tem passado por mudanças para se adequar às necessidades do novo consumidor e manter o crescimento.
Na verdade, um mercado que representa nada menos que 6% do PIB interno e chegou a faturar R$ 106 bilhões no Brasil em 2005 não pode ser desconsiderado. Porém, a grandeza do setor, mostra lojas grandes disputando a eficiência das pequenas lojas. O setor varejista de supermercados vinha indo bem até pouco tempo, mas caiu novamente na mesmice, se preocupando apenas com concorrência e por briga de preços. Tanto é verdade, que o Grupo Pão de Açúcar, em sua revisão estratégica, decidiu não brigar mais pelo primeiro lugar. Decidiu ser o melhor supermercado para o cliente e não o maior.
Segundo uma análise recente da FGV, as lojas e cadeias menores estão tentando se diferenciar com melhorias na questão de frutas, legumes e verduras (FLV) e proximidade com o cliente (lojas de bairro).
Quanto às organizações internacionais, a logística é a grande vantagem, pois permite um controle de estoque e ganhos de produtividade otimizados. A eficiência operacional é uma das características mais reconhecidas no Wal-Mart.

Mas pesquisas à parte, o que se percebe é que os supermercados estão perdidos no meio do mercado onde o consumidor está crescendo em informação. Aliás, o consumidor está mudando e os supermercadistas não estão percebendo.
Problemas principais:
As propagandas já estão cansativas e sem foco.
Aqui na cidade por exemplo, as Filas são imensas.
Uma loja é igual à outra. Sinalizando igualdade em termo de serviço. Ninguém inova.
A briga por preços não se justifica.
A entrega, que deveria ser a parte mais cuidada das lojas, é a mais oprimida. Os entregadores são terceirizados e trabalham dobrado. Não têm sindicato, assistência, são sujos e acabam sendo dispensados paliativamente, caso o cliente reclame.
É o caos.
Algumas sugestões de melhoria:
Pela minha análise quanto consumidor e como profissional de marketing, deixo algumas dicas.
Os donos e gerentes de loja devem ser pagos e devem ter tempo para pensar estrategicamente e não só ficarem cobrando cheques e resolvendo pendengas sem valor.
A delegação de poder, tanto do proprietário quanto do gerente para os funcionários tem de existir.
Gente, a palavra da hora é relacionamento. Se a loja não pesquisa e não tenta entender o cliente, nada feito.
Busquem algo além do preço. Criem um Oceano Azul.
Promovam o pensamento criativo. No varejo, mais q outro setor, a criatividade e a tolerância aos erros é fundamental.
E mais importante: invista constantemente em atendimento de excelência.
Por hoje é só!

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# postado por Danilo Mota : 9/17/2007  1 Comentários

sexta-feira, setembro 14

O número de brasileiros com mais de 1 milhão de dólares aumentou 30% em quatro anos.


O número de brasileiros com mais de 1 milhão de dólares aumentou 30% em quatro anos.

Essa á um apresentação de uma nova pesquisa feita pela Forbes e pelas consultorias especializadas em “medir a riqueza” dos milionários de plantão.

Em 2006, 120.000 pessoas possuíam mais de 1 milhão segundo a pesquisadora Capgemini e Merrill Lynch

A pesquisa do Merrill Lynch e da Capgemini aponta que o número de milionários aumentou 16% no mundo nos últimos dois anos e chegou a 9,5 milhões de pessoas.

Motivos: a sofisticação do mercado de capitais. Vários empresários venderam ou abriram capital na bolsa.

Segundo a revista Exame, em 2007, o número de bilionários no mundo também cresceu favorecido pelo alto índice de operações em bolsas e investimentos quanto aos mercados emergentes e novos negócios.

Agora eu pergunto, você está nessa lista?

Bom fim de semana.
Colaboração: Revista Exame.

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# postado por Danilo Mota : 9/14/2007  0 Comentários

quarta-feira, setembro 12

Você anda morcegando durante o trabalho no Orkut?

Sites de relacionamento custam US$ 260 mi por dia a empresas, diz estudo.
Pesquisa inglesa revela que empresas estão perdendo produtividade com funcionários que acessam sites de relacionamento durante o trabalho.
De acordo com a empresa de advocacia trabalhista britânica Peninsula, 233 milhões de horas são perdidas mensalmente por empregados que "desperdiçam tempo" em sites de relacionamento.
Os sites preferidos dos ingleses são o Facebox, Orkut, MySpace etc.
Isso está fazendo com que empresas bloqueiem o acesso a sites do tipo alegando prejuízos com funcionários que estão "morcegando no trabalho".
Enquanto algumas empresas vêem esses sites como forma de motivar os trabalhadores, outras desaprovam seu uso.
No mês passado, a administração regional do condado de Kent, na Inglaterra, proibiu funcionários de usar o site Facebook em uma tentativa de eliminar "desperdício de tempo".
Mas o sindicato dos trabalhadores britânicos TUC - Trades Union Congress - argumenta que proibições não são a resposta e que firmas deveriam, ao invés disso, criar regulamentos.
A entidade disse que os empregadores têm o direito de impedir que trabalhadores visitem os sites durante o dia de trabalho, mas acha que os funcionários deveriam ter permissão de usar o horário do almoço para falar com amigos nos sites.
A problemática está lançada e deve crescer. A situação se agrava aqui no Brasil com os problemas relacionados a falta de flexibilidade da CLT diante do assunto.
Mas os sites de relacionamento são realmente importantes no trabalho?
Nesse meio-tempo, cientistas lançam dúvida sobre o papel real de sites de relacionamento na vida social das pessoas fora da internet.
O pesquisador Will Reader, da Sheffield Hallam University, no norte da Inglaterra, vem conduzindo pesquisas sobre os novos tipos de amizade desenvolvidos online.
Ao apresentar seu estudo no BA (British Association) Festival of Science da York University, ele disse que as imensas listas de contatos de alguns membros do Facebook e MySpace não são representativas do seu verdadeiro status social.
Estudos feitos no início da década de 1990 revelaram que a maioria das pessoas tem cerca de 150 amigos e conhecidos, mas apenas cinco amigos próximos.
Reader disse que o número também se aplica a usuários de sites de relacionamento.
O pesquisador acrescentou que as pessoas consideram o contato face-a-face essencial na construção de relacionamentos próximos.O site Facebook, criado em 2004 por um grupo de estudantes da Harvard University, nos Estados Unidos, tem cerca de 30 milhões de usuários no mundo. O site MySpace tem 200 milhões.
Adaptado do site da BBC.

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# postado por Danilo Mota : 9/12/2007  0 Comentários

quinta-feira, setembro 6

Reflexões da crise


Vença todo dia daqui pra frente!


Andei refletindo sobre o valor das coisas. Valor do trabalho, da vida, da crise que nos cerca. E acerca disso escrevo abaixo alguns insights adaptados de uma entrevista de Tom Coelho ao portal Catho on-line.

A propósito, para enfrentar a crise, também postei ao lado uma linda reflexão em forma de arte de Salvador Dalí.

Invente o futuro: O desafio agora é explorar o futuro. Pensar, repensar, reinventar Não apenas objetos e processos, mas a si mesmo. Dar asas à imaginação. Fechar os olhos e vislumbrar cenários e tendências.


Crie uma cultura de inovação: Saia do comum, leia livros que vc nunca leu, pegue um espelho e veja a sua rua ao contrário. Estimule o humor, a diversão e a amizade.

Faça perguntas: Tente imaginar o mundo daqui a vinte anos.

Caráter e coerência: envolve também a ética. Faça aquilo que diz ou suas ações irão te denunciar.

Evite o padrão: na diversidade é que está a chave para a formação de idéias. Envolve diálogo. Envolva-se com projetos que o evidencie. Promova a discussão e a parceria.

Busque a simplicidade: o ser humano tem uma tendência a complicar as coisas. Comece a simplificar. Envolve design, leveza, estética, arte....


"Você precisa ser a mudança que deseja ver." (Mahatma Gandhi).

Um bom fim de semana.

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# postado por Danilo Mota : 9/06/2007  0 Comentários

segunda-feira, setembro 3

Second Life não é aquilo tudo que você pensava


A crise no SL continua.


Recentes notícias dão conta que o SL não era aquilo que muitos internautas e consumistas pensavam. Já há alguns posts atrás eu venho acompanhando o declínio do SL, mas agora parece que a crise está ficando em estado crítico. O esvasiamento do programa e a crise das bolsas que vêm acometendo os EUA obrigaram a Linden Labs, detentora do programa a bloquear saques no seu banco virtual, o Ginko Financial.

A lição deixada por essa situação é clara: devemos ter cuidado ao achar que tudo o que a mídia de massa nos joga será um sucesso ou será um hit. Isso na internetologia moderna, pra mim tem um nome: produtos de consumo rápido. A moda americana e do capitalismo de ciclo de vida curto de produtos e coisas do tipo, devem ser olhadas com desconfiança. Não devemos engolir qualquer coisa que nos mandam. Principalmente se essa coisa vier do mercado americano, que é o grande detentor de backbones da internet. Eles controlam quase tudo e querem entrar nas nossas mentes e induzir o consumo.
Na minha humilde opinião, a dificuldade do Second Life está na sua linguagem. Direcionado para um público com algum dinheiro pra gastar, o programa excluiu grande parte dos usuários. Num mundo de mudanças rápidas e muita informação, a falta de simplicidade do SL é um fator crítico. O programa inteiro é complicado.
Ainda bem que existem blogueiros atentos dispostos a pesquisar e alertar os usuários da rede com informações de relevância e fazendo uma internet democrática sim, mas com respeito ao pensamento crítico.
Um bom link para pesquisar o assunto é: http://portalcultura.com.br/p2/jornalismo.php?pg=jornal_materia&id=13718
outro: http://www.infowester.com/blog/?p=525
Blogueiros uni-vos!!

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# postado por Danilo Mota : 9/03/2007  0 Comentários

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